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Em direto com o Presidente, um projeto que visa aproximar o eleito dos eleitores, incentivar à participação e o envolvimento da população na vida da sua freguesia.

TEMA: VACINAÇÃO E TESTAGEM

Continuamos Juntos. Primeiro as Pessoas!

UMA FREGUESIA PARA AS PESSOAS | COM AS PESSOAS | DE PESSOAS

NATAL COM VIDA 2021 – MOSCAVIDE E PORTELA
A decorrer até ao dia 28 de dezembro de 2021 das 18h às 01h, na fachada lateral do prédio em frente à Escola EB1/JI da Portela, junto à rotunda da Igreja da Portela.
VENHA VISITAR E ENVIE AS SUAS FOTOS
O mês de dezembro será cheio de animação de rua e muitas e diversificadas atividades, uma Freguesia com Vida, onde as Pessoas estão em Primeiro Lugar.
Sim, é possível, VIVER o Natal em SEGURANÇA.
Vamos continuar a manter o distanciamento social e o uso da máscara de acordo com as orientações da DGS, mas sobretudo vamos enquanto comunidade unir esforços e promover o que de melhor temos enquanto freguesia – AS PESSOAS.
UMA FREGUESIA DINÂMICA E EM MOVIMENTO!
este Natal…compre no COMÉRCIO TRADICIONAL
Continuamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
A intervenção do Presidente da Junta de Freguesia na Assembleia de Constituição dos órgãos da Junta e Assembleia de Freguesia de Moscavide e Portela, que decorreu no Jardim Almeida Garrett, na Portela, no dia 13 de outubro.
Conforme sempre assumimos durante a campanha, entendemos que o exercício de cidadania não se esgota no ato eleitoral, antes deve ter continuidade em todos os momentos da vida das autarquias.
Juntos conseguimos!
Continuamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
A decorrer a Assembleia de Constituição dos órgãos da Junta e Assembleia de Freguesia de Moscavide e Portela no Jardim Almeida Garrett, na Portela.
Conforme sempre assumimos durante a campanha, entendemos que o exercício de cidadania não se esgota no ato eleitoral, antes deve ter continuidade em todos os momentos da vida das autarquias.
Juntos conseguimos!
Continuamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
A decorrer a Assembleia de Constituição dos órgãos da Junta e Assembleia de Freguesia de Moscavide e Portela no Jardim Almeida Garrett, na Portela.
Conforme sempre assumimos durante a campanha, entendemos que o exercício de cidadania não se esgota no ato eleitoral, antes deve ter continuidade em todos os momentos da vida das autarquias.
Juntos conseguimos!
Continuamos Juntos. Primeiro as Pessoas!

Depois de 14 meses parados, é tempo de novos começos! Vamos retomar as atividades culturais, cumprindo todas as regras de segurança. A atividade do Centro Cultural de Moscavide recomeça no dia 26 de junho, com a 4º Edição do Fado na Vila, uma opção segura para desfrutar de cultura, organizada com responsabilidade e sem riscos para a saúde pública.

A decorrer a 4º Edição FADO NA VILA, no Centro Cultural de Moscavide.

A entrada é gratuita, mas é obrigatório reservar e levantar o bilhete nos atendimentos da Junta de Freguesia, a partir do dia 14 de junho “Limitado ao número de bilhetes Existentes”, até porque a sala vai estar com lugares reduzidos no âmbito do cumprimento das medidas da DGS. Mais informamos, que o levantamento/reserva de bilhetes é por ordem de chegada aos atendimentos.

NÚMERO DE BILHETES DISPONÍVEIS: 55 MOSCAVIDE e 55 PORTELA (Residentes da freguesia de Moscavide e Portela)

A 4º Edição do Fado na Vila, tendo em conta as limitações, está a ser também transmitida através das plataformas digitais da Junta de Freguesia – Youtube e Facebook.

É por isso, que esta edição tem novas regras, para que estejamos todos seguros nesta atividade

OBRIGATÓRIO

Apresentar o bilhete no dia do espetáculo – associado ao nome da inscrição;

Uso de máscara;

? Lugares marcados, com indicação na entrada do mesmo e não sendo possível a troca de lugar;

Distanciamento físico.

VAMOS CUMPRIR TODAS AS REGRAS DA DGS

Organização: Junta de Freguesia de Moscavide e Portela

Contamos consigo!

Vamos Juntos. Primeiro as Pessoas!

Moscavide e Portela, a freguesia de referência na Área Metropolitana de Lisboa.

Uma freguesia com espírito de comunidade! É isso que queremos e agora já somos!

Queremos continuar a crescer juntos, tornando este território mais relevante, mais interventivo, mais capaz de trazer para si o valor que merece.

Continuaremos a fazer desta jornada um caminho para o futuro, com mais progresso, mais responsabilidade, mais exigência connosco e com os outros. Continuamos a fazer de Moscavide e Portela o território onde as pessoas se sentem bem e querem continuar a crescer.

Nem tudo depende de nós, nem tudo são competências da Junta de Freguesia, mas temos consciência de que há algo que dependerá sempre de cada um de nós: A vontade de fazer mais, de fazer melhor. A vontade de ouvir, aprender e propor. A vontade e persistência de reivindicar. A vontade de juntar vontades e fazer crescer as soluções.

UMA FREGUESIA PARA AS PESSOAS | COM AS PESSOAS | DE PESSOAS

Vamos Juntos. Primeiro as Pessoas!

A intervenção do Sr. Presidente da Junta de Freguesia, Ricardo Lima, na sessão da Assembleia Municipal de Loures, no âmbito das comemorações do 47º Aniversário do 25 de abril de 1974.

Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Loures,
Exmas. Sras. Eleitas e Eleitos na Assembleia Municipal de Loures,

Passaram 47 anos desde que, em Portugal, se construiu, numa manhã inteira e limpa como não nos cansamos de celebrar através das palavras de Sophia, um país em que os sonhos ganharam vantagem sobre a realidade cinzenta, fechada e censória.

Um País em que a Democracia e a Liberdade deixaram de ser conceitos estranhos e distantes, assumindo-se Portugal como um país de ambição pela modernidade, democracia, pela integração europeia e em que as escolhas das pessoas, passaram a ser a base das decisões da comunidade.

Passados 47 anos, as ambições de abril não se desvaneceram com o tempo, antes se reforçaram. A Liberdade não é um ponto de chegada, antes um processo. A Democracia não é um valor absoluto, antes um momento que carece de inovação, melhoria e reforço.

Celebrar abril, é relembrar os que o fizeram. É festejar a coragem. É comemorar a valentia daqueles que colocaram a esperança e o sonho coletivo em primeiro lugar. Celebrar abril é relembrar, celebrar, homenagear, mas é também reforçar, aprofundar e ampliar.

Sabemos que sem abril, dificilmente teríamos um Serviço Nacional de Saúde capaz de responder às exigências de uma pandemia grave, como aquela que continuamos a viver. Sabemos que sem abril, dificilmente teríamos uma Educação Pública de qualidade que assegurasse o acesso à educação universal e gratuita. Sem o 25 de Abril, não teríamos a oportunidade de afirmar que muitos dos sonhos que a revolução fez nascer, e continuam por cumprir na sua plenitude.

O 25 de abril, permite-nos esse exercício autocrítico e a exigência de continuar.

A Revolução dos Cravos não foi uma descida da Avenida, nem a Democracia é apenas passar por uma alameda sem exigência, sem obstáculos ou constrangimentos.

Celebremos por isso o 25 de abril, as portas que abriu, mas assumamos os desafios que a estrada que falta fazer ainda nos coloca.

Exmas. Sras.
Exmos. Srs.

Todos nós aqui presentes somos eleitos locais. As nossas responsabilidades para com as populações que nos elegeram são diretas e intransmissíveis. Não nos escondamos em formalismos para deixar de dizer o que temos obrigação de sublinhar.

Não nos escudemos em retóricas para evitar as responsabilidades de assumir que o Poder Autárquico Democrático foi, é e continuará a ser uma das mais importantes, bonitas e relevantes conquistas de abril.

Enquanto cidadãos temos a responsabilidade de defender e relembrar sempre abril. Enquanto eleitos temos a responsabilidade acrescida de o aprofundar.

Aprofundar abril nas autarquias é abrir novos horizontes, melhorar respostas, alargar a intervenção, motivar os cidadãos à participação ativa, é criar condições para que as pessoas se revejam nas suas instituições e dar-lhes espaço para o sonho construindo a realidade.

Para nós, eleitos locais, abril não se esgota no dia 25, Abril é um gesto diário, coletivo, de trabalho constante e consistente, de respostas rápidas e diretas.

Lembrar abril é fazer melhor, é ter a ambição de ir ainda mais longe, é ser capaz de antecipar o futuro e com todos, fazer com que o desenvolvimento aconteça.

É por isso que ver abril a partir das Autarquia Locais, é perceber que atrás de cada cidadão existe uma história, uma memória, mas também existe uma ambição. Respeitar a história, pessoal e coletiva, é concretizar essa ambição.

Este nosso grande projeto coletivo de materializar a ambição coletiva, não se compadece com partidarismos que limitam a capacidade de diálogo. Autarquias locais vergadas ao partidarismo cego, não passam de obstáculos à promoção da qualidade de vida dos nossos cidadãos e constrangimentos ao desenvolvimento.

É preciso continuar a aprofundar as conquistas de abril no Concelho de Loures.

A pluralidade de visões é uma riqueza e património de abril, mas é também o campo aberto que nos deve sugerir a capacidade de diálogo, de perceber o outro, de entender que é no confronto democrático de opiniões diversas, que poderemos, de facto, representar os cidadãos que nos elegeram.

Analisar propostas apenas tendo como critério a sua proveniência, não constrói, não soma, não traduz nenhum dos valores que hoje aqui celebramos.

Não podemos deixar que ninguém se aproprie destes valores, mas também não podemos deixar que abril seja fechado entre quatro paredes, encerrado em monumentos ou espetáculos culturais de expressão mínima, mas espetáculo máximo, limitado a ideias de Auto preservação do poder ou da perpetuação de dirigentes.

Abril foi coragem, mas é também renovação.

Abril foi vigor, mas também é mudança.

Aos eleitos locais cabe a tarefa, talvez mais difícil, mas também talvez mais bonita, de agirem diretamente para as pessoas, com as pessoas e pelas pessoas. Somos a porta aberta quando todas as outras se fecham.

Somos o apoio quando tudo o resto falhou. Somos a esperança quando o amanhã está longe.
Somos isso tudo, mas também devemos ser a voz da determinação.

Somos isso tudo, mas também nos cabe ser a voz da razão, das apostas que resolvam problemas concretos, das respostas que valorizem os territórios e as pessoas que fazem esses territórios. Somos tudo isso e devemos, tal como abril, ter a ambição de ser mais.

A nossa tarefa não se circunscreve aos gabinetes onde tantas vezes as pessoas vêm perdidas as suas palavras, sonhos ou projetos. A nossa tarefa deve, 47 anos depois de abril, voltar à praça da Liberdade onde naquela manhã inteira e limpa se começou a construir um outro Portugal. As pessoas merecem, mas acima de tudo as pessoas pedem que as autarquias locais demonstrem todos os dias aquilo que um povo inteiro pediu que fossem.

Ativas; Dinâmicas; Próximas; Determinadas; Conscientes; as autarquias locais devem ser cada vez mais o espaço de discussão e reflexão que envolva ao invés de excluir.

Exmas. Sras.
Exmos.Srs.
Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Loures

As autarquias locais são hoje uma realidade que o 25 de Abril nos permitiu, mas também continuam a ser a ambição que todos os cidadãos vivem.

Façamos aquilo que os sonhos de abril nos dão a responsabilidade de continuar a construir.

Sejamos aquilo que as pessoas esperam de nós:Muito mais do que palavras; Muito mais do que banais slogans publicitários; Muito mais do que justificações; Muito mais do que discussões sobre o vazio.

Sejamos abril nas palavras e nos gestos, nas frases e nas ações.

Façamos com abril aquilo que todos os sonhos fazem com a ambição.

Viva a Liberdade!
Viva Loures!
Viva Portugal!

O Presidente da Junta de Freguesia de Moscavide e Portela | Ricardo Lima