Nos últimos detalhes e a aproveitar esta obra, para fazer alguns melhoramentos na zona envolvente que não estavam previstos inicialmente.
Dissemos e fizemos uma via pedonal em rampa, do acesso da Associação de Moradores da Portela ao Jardim Almeida Garrett.
MAIS E MELHOR MOBILIDADE
Esta intervenção concretiza uma aspiração da nossa população, que tem vindo a reivindicar um via acessível para todos neste local.
Agir. Concretizar. Fazer. Este é o trabalho contínuo que queremos continuar a desenvolver.
A cada dia a obra vai crescendo, os compromissos vão-se cumprindo e a qualidade da nossa Freguesia melhorando.
“É certo que muito falta fazer, mas é fazendo sempre, sem nunca baixar os braços, que os compromissos se vão cumprindo.”
Informação: Obra no âmbito de um contrato de investimento assinado entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal.
Vamos Juntos. Primeiros as Pessoas!
Estamos a construir uma via pedonal na Mata dos Jardins do Cristo Rei. Esta obra visa corrigir o atual piso existente no interior deste espaço, um piso que se encontra em condições pouco adequadas, muitas das vezes em estado lamaçal, impedindo a correta e segura circulação das pessoas. Para além disso, esta obra tem como objetivo dar continuidade à implementação de vias pedonais confortáveis, compatíveis com a prática desportiva informal.
O esforço em construir equipamentos que privilegiem a permanência ao ar livre e reforcem a oferta de possibilidades da prática desportiva informal enquanto fórmula de prevenção da doença e vida ativa, deve ser por isso um elemento central de uma agenda comprometida com a inovação.
Nesse objetivo continuamos a investir nos espaços de lazer com a execução de circuitos pedonais para a prática da caminhada ou corrida em segurança.
Uma Junta que aposta no espaço público enquanto forma de geração de valor para a comunidade.
Esta intervenção concretiza uma aspiração da nossa população, que tem vindo a reivindicar este melhoramento.
Agir. Concretizar. Fazer. Este é o trabalho contínuo que queremos continuar a desenvolver.
A cada dia a obra vai crescendo, os compromissos vão-se cumprindo e a qualidade da nossa Freguesia melhorando.
“É certo que muito falta fazer, mas é fazendo sempre, sem nunca baixar os braços, que os compromissos se vão cumprindo.”
Informação: Obra no âmbito de um contrato de investimento assinado entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal.
Vamos Juntos. Primeiros as Pessoas!
Celebramos mais um dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Momento que nos deve unir enquanto Povo e dia em que temos a “obrigação” de festejar esta aventura que D. Afonso Henriques iniciou na batalha de S. Mamede em 1128, reconhecido em 1173, que Camões “Cantou” n’Os Lusíadas, que os nossos navegadores estenderam pelo Mundo onde as nossas comunidades emigrantes espalhadas pela Diáspora continuam a nos encher de orgulho.
Povo de conquistas e de trabalho, de comércio e de paz, de esforço e de glória. Povo de sorrisos e de afetos. Povo de mesas longas e abraços largos, nós Os Portugueses, fomos mais do que o que estávamos destinados a ser. Este orgulho que sentimos não se faz à custa dos outros, mas porque conseguimos falar com eles, não se trata de sermos melhores, mas porque reconhecemos o valor de todos.
Este 10 de junho, celebra-se mais uma vez em condições excecionais. Mas foi também excecional a resposta que soubemos dar aos desafios que uma catástrofe global nos colocou. Unidos. Determinados. Solidários. Estamos nesta pandemia como somos nos outros dias. Capazes de estender a mão a quem cai. Capaz de garantir que ninguém fica para trás. Capazes de nos inventarmos e reinventarmos.
Não somos um milagre. Somos mais de 900 anos de história. De batalhas, mas também de compromissos. De conquistas, mas também de ações humanitárias. De determinação, mas também de diplomacia e acordo.
Somos Portugal, um País de muitas cores. País de onde muitos partiram e outros tantos chegaram. Une-nos o espaço de Bragança a Vila Real de Santo António. Brincamos connosco porque nos gostamos, rimo-nos de nós porque somos de sorrisos… mas seremos sempre uma das mais bem-sucedidas histórias que se podem contar.
Somos do Mundo e o Mundo sabe quem nós somos.
Viva Portugal e vivam os Portugueses!
A Loja Social da Junta de Freguesia de Moscavide e Portela, tem vindo a reforçar a sua capacidade de resposta para responder ao incremento de necessidades e, neste momento complexo e difícil que atravessamos, manter a sua capacidade de apoio às famílias com maior fragilidade económica e social, ao nível do apoio alimentar. A Loja Social, mais que nunca, terá uma resposta adequada a cada uma das situações diagnosticadas, sempre com a descrição necessária para proteção dos seus utilizadores e famílias.
ESTAMOS SEMPRE DISPONÍVEIS PARA DOAÇÕES – LOJA SOCIAL
- Bens não Perecíveis: arroz, açúcar, azeite, óleo, enlatados, massas, leite, entre outros.
- Produtos de Puericultura: papas lácteas, fraldas, produtos de higiene, entre outros.
- Produtos de Higiene.
- Produtos de Limpeza.
- Alimentação para Gatos e Cães.
As entregas das doações devem ser feitas preferencialmente nas instalações da Loja Social da Junta de Freguesia, no Mercado de Moscavide, Rua Mário F. Santos loja 4C, às quartas e sextas-feiras, das 09h00 às 12h00. Em alternativa, pode deixar também nos atendimentos da Junta de Freguesia, em Moscavide e na Portela, nos dias úteis das 09h00 às 13h e das 14h00 às 17h00.
Mais informamos, que a Junta de Freguesia de Moscavide e Portela, enceta diariamente contactos para que esta resposta social seja apoiada de acordo com as necessidades efetivas. Lado a lado com quem precisa!
Esta é mais uma das respostas que entendemos necessárias no quadro de uma Autarquia moderna, capaz de gerar as sinergias para respostas a novos problemas e novos desafios, focada numa visão em que todos os cidadãos devem ter uma possibilidade numa abordagem abrangente com preocupações sociais objetivas.
PARA SOLICITAR O NOSSO APOIO
Através do Gabinete de Intervenção Social, os atendimentos são efetuados por marcação prévia, para o email geral@jf-moscavideportela.pt ou telefonicamente 21 198 82 57 – 93 449 18 86 – 21 945 86 70.
“… Não permitiremos que ninguém fique sem os bens essenciais para a sua vida. Estamos aqui por si. A nossa prioridade são as pessoas, tudo o resto é agora secundário…”
“Uma Freguesia com espírito de comunidade!… Dar também é receber.”
Vamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
UMA FREGUESIA PARA AS PESSOAS | COM AS PESSOAS | DE PESSOAS
Hoje o Sr. Presidente do Executivo da Junta de Freguesia de Moscavide e Portela, Ricardo Lima, faz anos, vimos por isso a felicitar pelo seu aniversário, desejando, muita saúde, paz e amor.
Somos uma freguesia de PESSOAS e de SENTIMENTOS.
Vamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
UMA FREGUESIA PARA AS PESSOAS | COM AS PESSOAS | DE PESSOAS
A Junta de Freguesia de Moscavide e Portela aposta numa atitude positiva e proativa face às alterações climáticas, seja melhorando os seus procedimentos, seja através da implementação de políticas amigas do ambiente que visem integrar num objetivo e desafio comum a vários agentes.
Vamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
EXIGIMOS À CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES E SIMAR, RESPEITO PELA POPULAÇÃO | REPUDIAMOS VEEMENTEMENTE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS
Num tempo em que o ambiente e a higiene e limpeza urbana assumem um lugar cimeiro e fundamental nas agendas dos vários níveis de decisão e de poderes públicos, o Concelho de Loures é um território em que estas matérias continuam a revelar enormes fragilidades e em que urge uma ação firme e decidida por parte das entidades competentes, tendo em vista não só o valor máximo da saúde pública, mas também a necessária proteção do valor territorial decisivamente afetado por uma manifesta deficiência do nível de recolha de resíduos por parte dos Serviços Intermunicipalizados de Água e Resíduos de Loures e Odivelas (SIMAR) e Câmara Municipal de Loures.
Sabemos que esta situação não se verifica apenas na Freguesia de Moscavide e Portela, é aliás generalizada em toda a área em que os SIMAR são responsáveis pela recolha de resíduos e continua a merecer os mais vivos protestos por parte das populações que se vêm confrontadas com um risco crescente e significativo para a sua saúde, para a qualidade de vida e para a sua segurança.
É justa a revolta das populações e Juntas de Freguesia, quando as mesmas manifestam revolta pelo facto de, apesar das elevadas tarifas e taxas pagas, o serviço prestado manifesta deficiências básicas que vão muito para além da qualidade da recolha.
As falhas de recolha, a falta de qualidade na mesma e a incapacidade manifestada para alterar a situação, levam-nos a considerar como inadmissível que, não obstante os cidadãos cumprirem integralmente com as suas obrigações, a freguesia continue a assistir a um espetáculo deplorável de acumulação de lixo, potencialmente geradora de pragas e consequentemente um crescimento do risco de propagação de doenças que, no atual momento, contribui decisivamente para uma sensação de insegurança entre os cidadãos.
Os cidadãos de Moscavide e Portela, não podem e acima de tudo não querem esperar mais por soluções que há muito são prometidas, mas continuam adiadas.
Os cidadãos de Moscavide e Portela estão cansados de desculpas que mais não são de que uma forma de escamotear o problema de fundo: Os SIMAR e a Câmara Municipal de Loures não prestam um serviço com a qualidade mínima exigível no Século XXI.
Entendemos estas queixas, como as consideramos absolutamente justas e por isso exige que haja da parte dos SIMAR e Câmara Municipal de Loures uma resposta adequada, forte e determinada tendo em vista garantir uma recolha de resíduos eficaz.
Porque é de Saúde Pública, mas também da mais elementar justiça, exigimos respeito, meios e acima de tudo uma recolha de resíduos sólidos com a qualidade que os cidadãos pagam e de acordo com os níveis que um País moderno deve exigir-se a si mesmo.
Sim,
É de saúde pública que falamos quando as recolhas de resíduos não são realizadas atempadamente levando a que os contentores permaneçam dias seguidos a transbordar levando ao aumento de pragas de roedores.
É de saúde pública que falamos quando os lixos acumulados ao longo de dias acabam por se espalhar por toda a área circundante deixando um cheiro nauseabundo.
É de saúde pública que falamos quando os carros de recolha não possuem uma capacidade de retenção dos materiais lixiviados, traduzindo-se em fugas por todo o espaço público.
É de saúde pública que falamos quando os lixos diferenciados se confundem no mesmo espaço com os indiferenciados aumentando o risco de doenças ou acidentes para os cidadãos que se deslocam naqueles locais.
É de saúde pública que falamos quando a recolha de resíduos é insuficiente, negligente ou simplesmente inexistente.
A exigência de mais e acima de tudo melhores serviços em matéria de recolha de lixos não surge assim de uma motivação estéril, mas sim da mais elementar justiça para com quem paga por um serviço.
É inadmissível que continuemos a assistir a este espetáculo de má prestação de um serviço absolutamente essencial para o espaço urbano e para a vivência em comunidade.
Vamos Juntos. Primeiro as Pessoas!
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